A existência infantil é aquele que vive alheia às forças que a dominam e determinam, naturais e culturais. Na juventude se é em parte consciente, dando-lhe o poder de moldar seu futuro com as mãos - ainda que nas ínfimas possibilidades que lhe são dadas. Quando na maturidade, a existência humana pode enfim fruir tudo aquilo que conquistou para si, seu domínio, ao mesmo tempo em que vê todo o seu passada desmoronar, levado como que por uma onda se aproximando cada vez mais para, enfim, engoli-lo.