Enche os olhos de qualquer leitor uma biblioteca particular com muitos livros justapostos em estantes que se erguem do piso ao teto. Mas quando eu vejo essa cena, sempre me pergunto: o quanto e o que precisamos de fato ler para conquistar a maioridade intelectual sem que percamos a criança que nos habita. Há que sempre pensar a velha máxima: quantidade não pode ser confundida com qualidade.
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